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O que fazer quando você é seu pior inimigo

  • Foto do escritor: Livia Oliveira
    Livia Oliveira
  • 28 de jan.
  • 1 min de leitura

A autocompaixão é a habilidade de ser gentil e compreensivo consigo mesmo, especialmente nos momentos de dificuldade, fracasso ou sofrimento. Desenvolvido pela pesquisadora Kristin Neff, esse conceito se baseia em três pilares fundamentais que podem transformar a forma como lidamos com nossos desafios internos.


O primeiro pilar é a autogentileza, que nos convida a tratar a nós mesmos com o mesmo cuidado e compreensão que ofereceríamos a um amigo próximo, em vez de nos rendermos à autocrítica severa. Já o segundo pilar, a humanidade compartilhada, nos lembra de que o sofrimento e os erros fazem parte da experiência humana. Reconhecer isso pode aliviar o sentimento de isolamento e nos conectar à realidade de que ninguém é perfeito. Por fim, a atenção plena (mindfulness) nos ensina a observar nossas emoções e experiências sem exageros ou repressões, mantendo uma perspectiva equilibrada e realista.


Praticar a autocompaixão é mais do que um gesto de cuidado; é um caminho para maior bem-estar emocional, resiliência e autoestima. Essa prática pode ser um recurso poderoso para enfrentar a ansiedade, a autocrítica e outras dificuldades emocionais que tantas vezes nos paralisam.


Se você se sente preso em um ciclo de cobrança excessiva e autocrítica, saiba que a saída pode estar na forma como você se enxerga. Não é necessário ser perfeito para merecer cuidado e aceitação.


O primeiro passo?

Permita-se ser gentil consigo mesmo hoje. Lembre-se: isso não é fraqueza, é força.

 
 
 

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